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Notícia publicada em 03/02/2021 às 21:09 | Curiosidades
Os Fuscas na movimentada Avenida Marechal Rondon em Ji-Paraná em 1974

 

 

*Por Hudson Calandrelli

 

O Portal Rul está publicando uma série de reportagens que retratam fatos marcantes sobre a história da cidade.

 

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Essa memorável imagem foi registrada em 1974 na Avenida Marechal Rondon, já muito movimentada na época com os queridos Fuscas. 

 

Leia abaixo um texto escrito pelo pioneiro de Ji-Paraná Manoel Bento e volte ao tempo. Se você não é dessa época, faça uma viagem na história do Coração de Rondônia.  

 

“Casa Nordeste do Deusdete, Casa Louzada do seu João Louzada, mais na frente tinha Casa Amorim dos irmãos Amorim, João, Ricardo... Andava um pouco tinha a TT dias e Cia, mais conhecida como Casas Saudade, onde o grande goleiro do Vera Cruz o Roberto trabalhava, hoje aonde é o Teatro, era a Casa Estrela do Seu Valdir e Valdemar Estrela um local aonde você comprava de tudo... Entrava no mercado modelo box que ficava próximo aos pontos que referenciei e que trabalhei entre os anos 78 até julho de 80, encontrávamos o Bazar São Luís que era do lado da Mercearia São Francisco dos irmãos Rosa, Valdirene e Acelino, onde trabalhei, a mercearia do Antônio, mercearia do Constantino, a Banca do Bahia, a Banca do Otávio, a Banca do Zé Coelho, a banca do Petrônio, a banca do Avanel, a banca dos irmãos Cosme e Damião vendiam roupas, como o Petrônio, as demais citadas era lanches, Damião era corredor e veio a falecer em uma corrida no dia primeiro de maio, passou mal na corrida e veio a falecer no dia seguinte, tanto e que a corrida primeiro de maio que era tradicional passou a ser chamada Damião Eliseu da Silva que era o nome dele, cheguei até dar uns trotes com o saudoso Damião.. Mais pra dentro do Mercado tinha o Bazar Fortaleza dos irmãos Chiquinho e o saudoso Elizeu, a Casa Gaúcha do Alcides Machado da Fonseca , pai do Paulo, mais conhecido como Alemãozinho que por sinal jogava muita bola, também tinha a banca da dona Racilda esposa do popular zelador da prefeitura o seu Braulino, que o Pessoal Chamava ela de fuleiragem, vendia peixe assado, tinha o açougue do Ari e do Zezinho, açougue do Cícero bode, a banca do seu Natinho, o Bazar Aguiar...Bazar Marleide, banca do Paraíba que vendia óculos e bijuterias. Enfim são lembranças que afloram minha mente, bons tempos em que vivi e era muito feliz.... Esse pedaço era bem dizer minha casa!” (Por Manoel Bento Sobrinho) 

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