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Notícia publicada em 05/07/2021 às 21:26 | Economia
Sílvia Cristina critica reajuste de valor da bandeira tarifária vermelha 2

 

 

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou em Brasília, o índice de reajuste do valor da bandeira tarifária a ser pago pelos consumidores na conta de luz a partir de julho.

 

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Com isso, o custo da bandeira vermelha 2, o mais alto do sistema, salta de R$ 6,24 para R$ 9,49 para cada 100 kwh (quilowatt-hora) consumidos – um reajuste de 52% sobre o valor que já vinha sendo cobrado desde junho e que a agência prevê que siga em vigor até pelo menos novembro, devido ao baixo índice de chuvas em boa parte do país e a consequente queda do nível dos reservatórios hídricos. 

 

A deputada federal Sílvia Cristina, criticou o aumento da tarifa para a bandeira vermelha 2, a mais alta de todo o sistema. “Apesar da justificativa ser a crise hídrica no Brasil, o Norte atualmente está com os reservatórios de 83,29% então não justifica termos esse valor exorbitante pois estamos com nossos reservatórios gerando energia não somente para Rondônia mas também para muitos outros estados e esse aumento de 52% é abusivo, saindo de R$ 6,24 para R$ 9,49 para cada 100 kwh (quilowatt-hora) consumidos em um período tão difícil para todos os brasileiros”, disse a deputada. 

 

A diretoria da agência também decidiu os novos valores para as outras bandeiras. A amarela será de R$ 1,874 a cada 100 kWh e a vermelha patamar 1, de R$ 3,971 a cada 100 kWh. A bandeira verde, que indica boas condições de geração de energia, é gratuita desde a adoção do sistema, em 2015. O índice de reajuste aprovado foi defendido pelo diretor-geral da Aneel, André Pepitone, para quem o nível de reajuste das tarifas não configura um aumento imprevisto para os consumidores. 

 

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