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Notícia publicada em 24/10/2020 às 14:48 | Obras
Cabeceira da ponte sobre o rio Urupá em Ji-Paraná, recebe asfaltamento

 

 

Uma travessia estreita em que o vai e vem de veículos gerava disputa, uma série de discussões, riscos e prejuízo de tempo para a população. Essa era a realidade para os que transitavam pela antiga ponte sobre o rio Urupá, em Ji-Paraná, já que a nova ponte concluída em 2017 não tinha cabeceiras.

 

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Mas isso está mudando, o Governo de Rondônia avança na conclusão das cabeceiras e na quinta-feira (22) uma delas com extensão de 224 metros, já teve o asfaltamento concluído, e a outra parte segue em ritmo acelerado. O governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha, depois de uma intensa agenda na região foi conferir in loco o andamento dessa obra na RO-135.

 

Ao todo são 615 metros de obra sendo executada com recurso próprio do Governo e com execução direta do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem e Transportes (DER-RO). Além das cabeceiras que vai permitir o trânsito por mão dupla em uma extensão de 150 metros por pouco mais de 11 metros de largura, a ordem do governador é que paralela a ela seja construída uma ciclofaixa.

 

 

Quanto mais a obra avança, maior a expectativa da população de colocar fim ao sofrimento gerado pela condição da trafegabilidade no local. ‘‘A RO-135 era muito perigosa nesse trecho, tinha que esperar quem vinha do outro lado passar, aí a gente ficava muito tempo parado, esperando liberar a pista, muitas vezes já deu até polícia, mas agora quando a gente for usar essa com a duplicação ficará bom demais’’, considera o caminhoneiro Pedro de Oliveira.

 

Maria Luiza Priotto que transita pelo local frequentemente com a família também reforça essa situação. ‘‘Essa ponte era necessária, pois antes era muito ruim, tinha que esperar quem vinha do lado de lá, e nisso tinha vezes que dava briga em cima da ponte, pois ninguém queria ceder, nem que vinha de um lado e nem do outro, era muito transtorno, mas eu creio que agora vai ficar bom’’.

 

 

‘‘Era uma situação precária para passar de um lado para o outro. Muitos não tinham paciência de aguardar a vez, queriam invadir, mesmo correndo o risco de acidentes, vimos muitas vezes carros topando um com outro em cima da ponte, tinha discussões para ver quem passava, mas quando vi a obras nas cabeceiras foi muita felicidade, só de imaginar poder passar sem ter transtornos’’, conta o auxiliar de serviços gerais, José Elias Neto.

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