O Brasil possui hoje, segundo dados oficiais, 30,2 milhões de pessoas idosas, ou seja de homens e mulheres com 60 anos ou mais. Graças à melhora na qualidade de vida do País, a expectativa de vida saltou para 76,3 anos, isso tem feito com que as pessoas vivam mais. De 2012 a 2019 a quantidade de idosos subiu 4,8 milhões, nesses oito anos.

Esses representam uma feliz informação para quem tem pessoas idosas em suas casas, dado que os avós passaram a estar por mais tempo entre nós para nos fornecer amor e suas experiências de vida.

Embora haja esse aspecto positivo, há um ponto de preocupação: como cuidar dessas pessoas que requerem, em boa parte dos casos, um cuidado mais acurado? 

Em diversos países do mundo, sobretudo nos europeus, onde a expectativa de vida também é alta e a taxa de natalidade não acompanha essa demanda de reposição, cuidar de idosos, tem sido um nicho importante do mercado de trabalho.

Aqui no Brasil estamos caminhando para este mesmo mote, e em breve vai se requerer mais pessoas qualificadas para atuar na área. 

E a Unicesumar enxergando essa importante oportunidade, abriu um curso de Tecnólogo em Gerontologia. O curso tem duração de dois anos. 
“O curso vai preparar você para atuar na atenção e no cuidado integral à pessoa idosa, sendo capaz de compreender o processo do envelhecimento e apoio na garantia de uma velhice ativa e saudável. Você vai se desenvolver para ser destaque em um mercado cheio de oportunidades, seja nos ambientes profissionalizantes, como os hospitais, ambulatórios ou em instituições que prestam serviços na área do idoso e domiciliares”, destacou Thaise Faria, tutora de polo da Unicesumar, polo de Ji-Paraná.

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