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Notícia publicada em 27/12/2017 às 15:15 | Saúde
Farmácia Básica de Ji-Paraná atendeu mais de 150 mil pessoas em 2017

 

 

A Prefeitura de Ji-Paraná, através da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), atendeu quase 150 mil pacientes em 2017, com a distribuição de medicamentos. O balanço foi feito pela Central de abastecimento farmacêutico do município, que funciona na Farmácia Básica de Ji-Paraná.

Os medicamentos foram distribuídos, por meio de solicitação médica, na Farmácia Básica e nas farmácias das unidades do BNH, BNH Mulher, L1 Maringá, Primavera e nos distritos de Nova Londrina e Colina.

 

De acordo com a diretora da Farmácia Básica, Alekssandra Azevedo, os números demonstram que o município tem cumprido as metas estabelecidas pelo Ministério da Saúde. A Prefeitura distribui remédios de laboratórios considerados referência nacional, previstos na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME).

 

“É um desafio atender a todas as prescrições dos médicos que atendem na rede pública de saúde de Ji-Paraná, mas nós temos remédios para todas as doenças. Enviamos uma lista dos preconizados pela União, as Unidades Básicas de Saúde, para que os médicos facilitem o acesso do paciente ao tratamento medicamentoso”, explicou Alekssandra.

 

Os medicamentos mais procurados nas farmácias municipais são para pressão alta. O balanço feito até agora identificou 1,5 milhão de comprimidos de Losartana 50 mg, distribuídos em 2017. “É um número alto. Por isso convidamos a população a cuidar mais da saúde, da alimentação para que não venha a ter uma pressão arterial alterada”, ressaltou a diretora.

 

Na sequência dos mais procurados estão os de osteoporose e saúde mental. “O número de pacientes atendidos nas farmácias da Prefeitura, com medicamentos para depressão aumentou em 30%, se comparado com o ano passado. Sem contar aqueles de alto custo, que são distribuídos pelo Governo Estadual. Quanto menos medicamentos distribuirmos, melhor. Afinal, não queremos que a população fique doente e nos procure de forma contínua. Tomar remédio o resto da vida não é saudável, mas se precisar estaremos aqui para atender”, salientou a Alekssandra Azevedo.

 

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