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Notícia publicada em 15/10/2016 às 10:32 | Política
Esquerda é sinônimo de decadência
O texto é assinado pelo jornalista de Ji-Paraná Fernando Pereira

 

 

Fernando Pereira é jornalista, teólogo e acadêmico no curso de História

Por Fernando Pereira 

 

É fácil de notar, olhando a história, que para um tipo de pensamento político e/ou filosófico prosperar, se faz necessário um ambiente propicio.

 

Quem, em sã consciência, na Alemanha, iria concordar em sair matando Judeus em câmaras de gás?

 

Obviamente, se não houvesse um terreno preparado, a semente que fez gerar essa árvore maldita não teria brotado. A Alemanha passou a viver tempos de dificuldades econômicas e de humilhação perante as outras nações, haja vista que estava pagando uma terrível divida por conta dos estragos que provocou em outros países por conta de sua aventura na Primeira Guerra Mundial.

 

Estava proibida de produzir armamento, de ter um exercito que ultrapassasse, em número, certa medida determinada.

 

O desemprego era gritante, a fome assolava e o conforto quase já não existia mais. No meio dessa onda depressiva, surge um homem mal resolvido, que nunca havia conseguido sucesso na vida em nada que empreendera.

 

Adolf Hitler, se que era alemão, mas soube tirar proveito de uma situação pregando suas ideologias e gerando, novamente, a esperança no coração de seus, agora, irmãos pátrios. O povo caiu em sua conversa, e tão logo que conseguiu hegemonia, por conta de sua bajulação, começou a se voltar contra os Judeus, que logo estavam sendo morto, sendo que, ao final de tudo, se somaram em mais de 6 milhões.

 

Hitler aproveitou de uma situação de necessidade de esperança, dando-a ao povo, mas cobrou sua contra-partida nesse famigerado “negócio”, se livrando de uma classe que ele odiava, pois sempre que pleiteava um emprego, o perdia para alguém dessa raça, porque estes se preocupavam em estarem melhor preparados.

 

E, como se sabe pela historia, o desenrolar dos fatos culminaram em horrendas desgraças.

 

Não diferente do Nazismo de Hitler, a Esquerda Brasileira se aproveitou de uma conjuntura para se estabelecer. A Ditadura Militar torturou, matou até que, por fim, teve que deixar o poder. Como eram os que mais gritavam, os esquerdistas se passaram, e ainda se passam, como libertários, o que lhes trouxe tamanha aprovação perante a população.

 

Como eles dominam a maior parte das redações jornalísticas, os programas televisivos e outras estruturas importantes da camada social e intelectual como a artística, por exemplo, conseguiram imprimir, ao longo dos anos, a ideia de que eles são “pessoas boas”, e que quem pensa o contrário do que eles pensam, são reacionários, são a favor da ditadura, são desumanos e etc.

 

Essa tese foi reforçada, ainda mais, depois que eles assumiram o poder e começaram a implantar seus sistemas de manipulação, que receberam o nome de programas sociais de “transferência de riqueza” e “inclusão social”, gerando para eles o dividendo do sufrágio eleitoral para que pudessem se perpetuar no poder.

 

Por fim, viu-se que eles não estavam transferindo riqueza, mas acabando com ela, pois seu modelo econômico, baseado na Social Democracia, que funciona muito bem em países europeus – exceto na Grécia, que seguiu o mesmo caminho que o Brasil –, onde o Estado mantém, financeiramente, boa parte da população formada por doentes, estudantes, grávidas, pobres e idosos e etc.

 

Só que, como eles pesavam em “usufruir da terra no aqui e agora” – a exemplo de Hitler que queria conquistar o mundo em seu tempo –, acabaram se esquecendo que não se deve gastar além do necessário, pois a economia começa a andar pra trás, o fechamento das contas começam a apresentar déficit, o setor privado começa a ficar cabreiro, pois se o Estado está gastando mais do que tem, ele terá, ou que cortar gastos ou aumentar impostos, e, então, acaba segurando investimentos, o que desestimula o empreendedorismo, fazendo o dinheiro parar de circular, gerando desemprego (12,5 milhões, diga-se) e muita, muita frustração.

 

Quando o País entra nesse estado de recessão, as agencias econômicas, em outras regiões do mundo, começam a baixar seu nível de aprovação junto aos outros países, forçando uma retirada de recursos estrangeiros e evitando a entrada de investimentos. Quando uma ideologia como a de Hitler se levanta no mundo, é preciso que países se alinhem para que possam combatê-la, pois desastres desumanos serão inevitáveis.

 

Agora, quando uma ideologia filosófica e econômica como a da Esquerda Brasileira se levanta, tentar combatê-la, por um tempo, será o mesmo que enxugar gelo é necessário se calar e deixar que ela mesma dite seu fim, pois ela entre em rota de colisão com seus, antes, seguidores e o desastre, ainda que afete o campo econômico, pode ser concertado sem grandes traumas.

 

Acho que a população já percebeu que todo e qualquer protesto da esquerda, hoje, como antes, continua tento legitimidade legal, mas não moral (no sentido de aprovação, de serem acompanhados), pois já provaram que, de nada, entendem tudo!

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